A cadela dorme tranquila. Sonha. As patas viajam. Mas está tranquila.
O meu sono aparece agora, mas trémulo. Não quer bem vir.
Penso sobre decisões. Sobre caminhos. E as esperas são sempre dolorosas. Eu espero que passe. E há dias em que até parece que já passou. Mas não. E continua a doer.
Parece-me que vai doer até que a dor se canse de mim e vá moer outra pessoa. Parece-me que tenho de a esgotar. Até à última gota.
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