É em alturas destas que se percebe exactamente, que tudo o que fazemos, tudo o que somos, tudo o que queremos e não queremos ser, influencia tudo e todos à nossa volta.
E ela vê-se como que suspensa. Parada no ar em posição de defesa. Não de ataque! De defesa!
Em posição fetal, ela envolve as mãos à volta do peito e esconde o seu chacra cardíaco. E pensa "porque é que não pode sofrer sozinha?"
Porque se ela soubesse o quanto tudo marcaria todos, talvez não tivesse voado em direcção ao desconhecido. Ainda bem que o não soube. Porque lhe parece que era necessário.
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